AMAQUINADEABRAÇAR


Eduardo Coimbra, Asteroide #3

A máquina de abraçar é um texto inédito de José Sanchis Sinisterra, escrito em 2002. Em 2007, quando veio dirigir Malu Galli em “Diálogos com Molly Bloom”, Sinisterra entregou este texto pra ela e pra Marina Vianna, a pedido das duas. Mas, Malu quando leu… só pensava em dirigir… por quê não? Daí nasceu o projeto de encenar A máquina de abraçar; um cochilo de tarde, a lembrança de um filme… E a idéia já estava fixa!

Malu então convocou um time de craques e eu tive a honra de ser chamado para cuidar da direção de arte do espetáculo. Para reforçar a tropa visual convidei Chelpa Ferro, Eduardo Coimbra e os paulistanos Nino Cais e Caetano Gotardo para ocuparmos o galpão do Jardim Botânico. MaqAbraç é como estamos chamando essa exposição que antecede a peça. Um outro lugar diferente, sem nome, onde o espectador será estimulado com elementos que estarão na peça a seguir. Imagens, sons, plantas, objetos, uma paisagem inventada dentro da cabeça. Como se o cenário tivesse escapado do teatro.

Estamos em plena montagem, uma reta final que tira o sono e nos enche de pavor e alegria.

A Máquina de abraçar estréia dia 24 de setembro e tem no elenco as atrizes Marina Vianna e Mariana Lima, tradução de Eric Nepomuceno, luz de Maneco Quinderé, figurino de Domingos Alacântara e direção musical de Rodrigo Marçal do Estúdio Arpx. O espetáculo é uma realização da Machenka produções, produzido pela Pequena Central / Fernando Libonatti.

O blog da Máquina está no ar.

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